Terceira e última noite do “Dominguinhos”, que já deixa saudade. Muita saudade...
É. De onde quer que ele esteja, deve ter ficado muito feliz com seu público conterrâneo, e a ele tão fiel. Fidelíssimo! Que o quis, aqui, para preservar a sua memória, mas que fez muito mais: quis que a cada ano Garanhuns estivesse a lembrá-lo, através desse Festival que leva o seu nome.
Do contágio dos forrozeiros. Do esforço para perenizar a lembrança do maior nome musical da cidade, aquele público maravilhoso cantava músicas, cantadas por Dominguinhos, puxadas pelos inúmeros artistas que por lá desfilaram, desde quinta-feira. Para ser exato nessas linhas: tudo fora formatado e executado no melhor estilo. Para causar saudade mesmo, a tantos e tantas, daqui e de alhures.
Nunca se viu tanta gente. Tanta! Na Esplanada Cultural. Gente que, aos milhares, acorria aos shows, carregando dentro de si a ilusão de um reencontro com o Mestre Dominguinhos. Quem sabe? Ressuscitado.
Cezzinha protagonizou, capitaneou e provocou essa ilusão. Nunca vi nada igual. Vestido como se vestia Dominguinhos. De sanfona nos braços, como se apresentava Dominguinhos. Tocando e cantando as músicas de seu Mestre, Cezzinha parecia o próprio. Sim! Até na voz, levando o público à sua forte lembrança e a um forte delírio. Delírio dos tempos de Dominguinhos entre nós. Nós, seus conterrâneos. Na sua Esplanada (ainda não batizada com seu nome, mas assim já chamada). E uma multidão o aplaudindo, entusiasticamente.
Nesse sábado a abertura ficou por conta de Kiara, e terminou, monumentalmente, com Falamansa, passando por tantos e tantos, a exemplo de Flávio José.
Que venham mais “Dominguinhos” à sua cidade. Fora essa, sem dúvida, a mensagem que o público mandou para Garanhuns. Aos seus gestores. De hoje. De amanhã.

Do contágio dos forrozeiros. Do esforço para perenizar a lembrança do maior nome musical da cidade, aquele público maravilhoso cantava músicas, cantadas por Dominguinhos, puxadas pelos inúmeros artistas que por lá desfilaram, desde quinta-feira. Para ser exato nessas linhas: tudo fora formatado e executado no melhor estilo. Para causar saudade mesmo, a tantos e tantas, daqui e de alhures.

Cezzinha protagonizou, capitaneou e provocou essa ilusão. Nunca vi nada igual. Vestido como se vestia Dominguinhos. De sanfona nos braços, como se apresentava Dominguinhos. Tocando e cantando as músicas de seu Mestre, Cezzinha parecia o próprio. Sim! Até na voz, levando o público à sua forte lembrança e a um forte delírio. Delírio dos tempos de Dominguinhos entre nós. Nós, seus conterrâneos. Na sua Esplanada (ainda não batizada com seu nome, mas assim já chamada). E uma multidão o aplaudindo, entusiasticamente.
Nesse sábado a abertura ficou por conta de Kiara, e terminou, monumentalmente, com Falamansa, passando por tantos e tantos, a exemplo de Flávio José.
Que venham mais “Dominguinhos” à sua cidade. Fora essa, sem dúvida, a mensagem que o público mandou para Garanhuns. Aos seus gestores. De hoje. De amanhã.