A IV Edição do “Dominguinhos” tem se mostrado arrebatadora. Muito maior do que sua III, que já foi bem maior que as duas que lhe antecederam.
Caminha para sua consolidação. Para sua sedimentação. Para sua irreversibilidade.
Esse deve ser o foco. O caminho para nossa cidade: educação, cultura, turismo e comércio. Sem esquecer-se de nossos campos. É uma questão de vocação da cidade. Da sua irresistível vocação, que, se bem orientada, tornará Garanhuns mais forte e grandiosa. E, tudo, sob o ponto de vista da sua economia. E, também, da felicidade de sua gente. Agora, temos que persistir.
Aqui, nos anos 50, fomos considerados pelo governador de então, em visita à “Cidade de Simôa”, uma “Cidade Universitária” e, no entanto, só dispúnhamos de três colégios - XV de Novembro, Santa Sofia e Diocesano”. Ou seja: já naquela época, os visionários de então nos indicavam o caminho a ser seguido.
A ideia da fundação e construção da Casa do Estudante de Garanhuns apontava para o acolhimento do estudante que viria, em breve, estudar em nossas escolas de nível superior. Que surgiriam, mais tarde. Daí, dizer-se que a Casa teria sido precursora das escolas do porvir. Da sonhada e pretendida Universidade do Agreste.
O que nos diriam aqueles visionários quando hoje já contamos com muito mais colégios e quase três universidades em nossa cidade? Que disponibilizam dezenas de cursos, neles incluídos os chamados cursos tradicionais - Engenharia, Medicina e Direito.
Ontem, mais uma vez, a Esplanada estava tomada de gente. Muita gente para assistir a “Genaro”, a “Os Nonatos”, a “Alcymar Monteiro” e a “Fulô de Mandacaru”.
Êxito absoluto! Cada show melhor que outro.
Ouvi algum amigo dizer o que ouvira de um artista: “Mas como gosto de me apresentar em Garanhuns! Que terrinha boa!” Mas é isso mesmo. Não precisa tomar nem da nossa água para considerar a nossa cidade boa. Se tomar...
Fico radiante quando ouço isso da gente daqui, da gente de fora - Maceió, Aracaju, Salvador..., Recife, João Pessoa, Natal... Já, já, do Norte e Nordeste inteiros, a caminho de grande parte do Brasil.
Caminha para sua consolidação. Para sua sedimentação. Para sua irreversibilidade.
Esse deve ser o foco. O caminho para nossa cidade: educação, cultura, turismo e comércio. Sem esquecer-se de nossos campos. É uma questão de vocação da cidade. Da sua irresistível vocação, que, se bem orientada, tornará Garanhuns mais forte e grandiosa. E, tudo, sob o ponto de vista da sua economia. E, também, da felicidade de sua gente. Agora, temos que persistir.
Aqui, nos anos 50, fomos considerados pelo governador de então, em visita à “Cidade de Simôa”, uma “Cidade Universitária” e, no entanto, só dispúnhamos de três colégios - XV de Novembro, Santa Sofia e Diocesano”. Ou seja: já naquela época, os visionários de então nos indicavam o caminho a ser seguido.
A ideia da fundação e construção da Casa do Estudante de Garanhuns apontava para o acolhimento do estudante que viria, em breve, estudar em nossas escolas de nível superior. Que surgiriam, mais tarde. Daí, dizer-se que a Casa teria sido precursora das escolas do porvir. Da sonhada e pretendida Universidade do Agreste.
O que nos diriam aqueles visionários quando hoje já contamos com muito mais colégios e quase três universidades em nossa cidade? Que disponibilizam dezenas de cursos, neles incluídos os chamados cursos tradicionais - Engenharia, Medicina e Direito.
Ontem, mais uma vez, a Esplanada estava tomada de gente. Muita gente para assistir a “Genaro”, a “Os Nonatos”, a “Alcymar Monteiro” e a “Fulô de Mandacaru”.
Êxito absoluto! Cada show melhor que outro.

Fico radiante quando ouço isso da gente daqui, da gente de fora - Maceió, Aracaju, Salvador..., Recife, João Pessoa, Natal... Já, já, do Norte e Nordeste inteiros, a caminho de grande parte do Brasil.
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