
Aos poucos, fui “desembauzando” minhas linhas e as liberando ao público pelas redes sociais; pela imprensa falada e escrita, ao tempo que ia ordenando-as e reunindo-as em volumes, para enviar ao prelo, com as cautelas ditadas pelo nosso Wagner Marques.
Indaguei-me, recorrente, há pouco. Publicar essas linhas? Perdi o senso? Eu? Mas essas linhas foram tecidas nas minhas horas de lazer. Sem relevância e sem pretensão.

Vou aos meus arquivos, gavetas e baús. Descubro pastas e pastas. Algumas até pesadas e densas. Outras nem tanto. Que em infinitas linhas contam o cotidiano de minha cidade e alhures. Cotidianos reais e ficcionais.
Contam algumas das minhas jornadas. Na verdade, percursos de caminhos. Que perfazem jornadas. Estas, sempre verticais, valentes, firmes e diretas.

À Ezandra e Diego, que me ajudam nessa difícil tarefa, disse-lhes: “Vocês pensam que chegaram ao fim? Este, longe. Muito longe, ainda! Aqui, temos algumas vezes mais material que esse encontrado em nossas varreduras. Mãos à obra! Posto que já estejamos com as mãos nela”.
Nunca pensei passar pelo que me ocorre nesses últimos tempos. Nunca!
Nenhum comentário:
Postar um comentário