sábado, 2 de dezembro de 2017

MUSAS DA MINHA CIDADE (02.12.2017) (VOLUME II)


“Musas? Por que musas, Givaldo?” “Ora, ora, meu amigo. Cada um tem a musa que pode. E eu já estou podendo demais. Porque tenho logo duas. E penso que vou ficar só nelas, posto que entenda a riqueza da minha cidade em conceber tantas que, de repente, volte a gerar outras tantas. Mas... a preço de hoje, para mim, só elas duas. Que já considero de bom tamanho.” 

Sobre uma delas já falei muito. Nunca, todavia, demais. Não sei se por minhas limitações ao ofício de falar ou se por falta de maiores registros para calçar melhor minhas linhas. Mas, que já falei muito, já. 

Da outra, nem tanto. Mas já falei. Todavia, sem a fervor da primeira. Das duas, portanto, já falei. E das minhas linhas e linhas, o florescer da minha paixão musical por elas. Paixão de fã fiel? Sim! Incorrigível. E assaz apegado às suas musas da "Cidade Poesia" de Garanhuns.

Nesta IV Edição da “Magia do Natal de Garanhuns”, ouvi atento e quieto as duas. Quem sabe? Até perfilado e petrificado, como cheguei a dizer outro dia. E mais uma vez, tive azo de dizer a mim mesmo: gosto das duas. Cada uma com seu estilo. Cada uma com seu visual. Cada uma no seu gênero musical. Cada uma com sua exuberância singular e inconfundível. 

Meu amigo que me perguntara: “Por que musas? Por que essa  paixão pela arte de Andrea e de Kiara?”, continuava a insistir. E lá vem ele com outras, levando-me a procurar saber dele se já ouvira essas duas artistas em palco. E se ele conhece de seus talentos e sucessos. 

A resposta desse meu amigo fora um sonoro “não”, deixando-me a impressão de que de música ele não entende nada. Quanto a mim, disse: "gosto de música, e digo para todo o mundo que me encanto ao ouvir Andrea e Kiara. Ambas honram Garanhuns. Uma e outra falam de Garanhuns em seus shows. Estes, aqui, e alhures. E, em alhures, com a alma, aqui, na "Cidade de Simôa".  

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