
Da outra, nem tanto. Mas já falei. Todavia, sem a fervor da primeira. Das duas, portanto, já falei. E das minhas linhas e linhas, o florescer da minha paixão musical por elas. Paixão de fã fiel? Sim! Incorrigível. E assaz apegado às suas musas da "Cidade Poesia" de Garanhuns.
Nesta IV Edição da “Magia do Natal de Garanhuns”, ouvi atento e quieto as duas. Quem sabe? Até perfilado e petrificado, como cheguei a dizer outro dia. E mais uma vez, tive azo de dizer a mim mesmo: gosto das duas. Cada uma com seu estilo. Cada uma com seu visual. Cada uma no seu gênero musical. Cada uma com sua exuberância singular e inconfundível.
Meu amigo que me perguntara: “Por que musas? Por que essa paixão pela arte de Andrea e de Kiara?”, continuava a insistir. E lá vem ele com outras, levando-me a procurar saber dele se já ouvira essas duas artistas em palco. E se ele conhece de seus talentos e sucessos.
A resposta desse meu amigo fora um sonoro “não”, deixando-me a impressão de que de música ele não entende nada. Quanto a mim, disse: "gosto de música, e digo para todo o mundo que me encanto ao ouvir Andrea e Kiara. Ambas honram Garanhuns. Uma e outra falam de Garanhuns em seus shows. Estes, aqui, e alhures. E, em alhures, com a alma, aqui, na "Cidade de Simôa".
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