

Agora, precisamos melhorar o FIG? Claro que sim! E eu estou muito à vontade para assim falar, até porque já o digo há muito tempo. E repito: vamos distender o Festival a ponto de que quem esteja lá fora, em Recife, João Pessoa, Natal, Fortaleza, Maceió, Aracajú, Salvador... tenha condição de nele estar presente.
Mas como distender o FIG? Fazendo-o em quatro finais de semana, com o mesmo número de artistas que, hoje, se comprimem no Palco Dominguinhos, em nove ou dez noites. E, aqui, diga-se, de domingo às quintas-feiras o Palco Dominguinhos daria lugar aos artistas locais e regionais. E no que respeita aos demais palcos, também se distenderia suas programações, a ponto de, todo dia, e durante os trinta dias, o clima do FIG esteja presente na cidade.
A ideia é impactar mais e melhor a economia da cidade. E o FIG, em trinta dias, dentro deles quatro finais de semana, sem dúvida que atrairia muito mais turistas à cidade, porque estes teriam quatro opções de finais de semana para acorrerem a Garanhuns, a fim de prestigiar o Festival de Inverno.

Mas nessa segunda-feira, quarta noite do Polo Dominguinhos, a Esplanada não contou com o público desejado. E aí não se queira culpar a programação, e só a ela. Na verdade, o exposto me parece que esclarece a razão.
De Still Living a MPB4, passando por Herbert Lucena e Cantoria Agreste, vimos um palco bem servido. Inclusive, com MPB4 fazendo um grande show, que agradou e encantou a muitos. No que pese o pouco público presente.
O desperdício estaria por aí. O que me faz, por derradeiro, dizer: vamos defender o nosso FIG. Reformatando-o. Sim! E também! Revigorando-o. Sim! E também! Fazendo-o, desse modo, até por sua condição de “Maior Produto Turístico de Pernambuco”, mais viril, atual e crescido. E este será, sempre, o seu foco. Encantando todo esse Norte e Nordeste brasileiros. E quem sabe, em breve, todo o país.
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