terça-feira, 25 de julho de 2017

POLO DOMINGUINHOS - QUINTA NOITE (VOLUME I)

“Como posso marcar presença no Festival de Inverno se não há um lugar seguro para eu ficar?” E mais: “Não há um espaço, em seu principal palco, em que eu possa estar bem acomodado com minha família.” E mais... Essas críticas me chegam, recorrentemente, por parte daqueles que aportam em Garanhuns por ocasião de seu Festival de Inverno. 

A mim me parece, contudo, questão de fácil solução. Com efeito, por que não se instalar no outro lado do palco um espaço destinado aos turistas? Que, evidentemente, pagariam por ele. Não ensejando, portanto, maiores custos ao FIG. E trazendo melhor retorno à cidade e ao estado? O retorno de podermos contar com uma maior presença de turistas, sobretudo se alongado para quatro finais de semana aquele palco. E o turista é o público que deve perseguir o Festival, a fim de termos o retorno econômico desejado. Insisto: o FIG tem que ter como foco o retorno econômico, já que é “O Maior Produto Cultural do Estado.”  


Mas a noite de ontem foi muito boa, com um bom público no Palco Dominguinhos. Por lá, passaram Lucas Santana, a Banda Eddie, Baiana System. Espetáculos maravilhosos que bem poderiam constar na agenda de um daqueles quatro finais de semanas propostos, acrescidos, para encerrar com um nome de peso.  

Mas, enquanto acontecia esse espetáculo nessa noite de terça-feira, tivemos também outros espetáculos nos diversos palcos, que encheram de entusiasmo a tantos e fortaleceu o clima do FIG na cidade. Assim, no Palco Cultura Popular. Que foi das 12 às 19 horas. No Palco Pop, das 17 às 20 horas. No Palco Som na Rural, a partir das 21 horas. No Palco Instrumental, das 17 às 20 horas; no Palco Forró das 22 às 24 horas. Este, inclusive, culminando com Assisão. São verdadeiros espetáculos que dizem alto do “Maior Festival Multicultural da América Latina”. E, ainda, o Palco Mamulengos e Pontos de Cultura, durante toda à tarde.             

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