
“Já pediu o Uber?”, indago. “Já, vovô. Em cinco minutos ele estará aqui.”
Realmente um encanto o Terraço Itália. Fino. E com um magnífico serviço. Realmente, irrepreensível.
Lembrei à Emília: “Sempre desejamos conhecer o Terraço. Superveniências, todavia, não nos deixavam. E agora estamos aqui, com o nosso netinho.” No que ela me responde: “Foi bom assim, Givaldo. Como nossos filhos, eles sempre os primeiros.”
Na verdade, lá, em casa, fora assim: primeiro os meninos. Eles conheceram o exterior primeiro que a gente - eu e Emília. Givaldinho teria sido o primeiro. Foi estudar em Londres. E por lá ficou por quase um ano. A ideia era que voltasse falando a Língua Inglesa. E assim foi. Ano seguinte, Germana, também para Londres, lá morando durante quase um ano e meio. Por fim, Giovanna, que preferimos mandar para São Francisco porque, por lá, já estava Claudinha, nossa sobrinha.

Que netinho Deus me deu! Obrigado, Senhor!
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