
A mexicana, quando chegou à ordem em contrário, eu já estava longe. E gostando. Daí eu poder dizer: que delícia!
De lá do “Taco Bell”, fomos para a “Haägen-Dazs” tomar sorvetes. Que maravilha o sorvete alemão!
Pensei: “Será porque, dentre outras, Hitler deixou a Áustria para poder tomar sorvete na Alemanha?”, devaneei... Do outro lado da linha, lá de Austin, TX, EUA, atenta, Giovanna liga pra mim: “Painho, a Haägen-Dazs não é alemã, não. É americana!” “Então, filha, os motivos de Hitler foram outros.” Os sorvetes em nada teriam interferido na decisão de Hitler.

Nos aposentos, Gui conferia tudo. Assinalava por onde tínhamos passado. Enfim, organizava tudo.
Eu, feliz da vida, observava tudo, mas sem dizer nada. Nadinha. Nem eu, nem Emília. “Deixa agir sozinho”, dizia. “Deixa-o crescer sem vigília explícita. Mas, claro, sempre sob nossos olhares. Como fizemos, aliás, com nossos filhos”, disse a Emília.
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