
“De fato” - digo. “Parece que se perdera o controle. Quando a ‘Lava Jato’ começou, a gente pensava que os assaltos ao erário público eram do PT. E só dele. Todavia, na medida em que as investigações avançavam, começaram a verificar que o buraco era muito mais fundo. Então, agora, parece que não se salva mais ninguém. Que não se pode excluir nenhum partido dessa roubalheira. Todos roubaram! Todos! Como nunca se roubou nesse país. E de forma escandalosa. E também impiedosa, por terem tirado de tantos que precisavam do serviço do Estado. Positivamente, tiraram dos que mais precisam para eles que de nada precisam. Assaltaram a população. Dela se subtraiu o que lhe era devido. Foram quadrilhas e quadrilhas que, ainda hoje, se multiplicam às dezenas.
Será que tudo que acontece tem a ver com a nossa descendência? Já refleti sobre o assunto em conversas de grupos. Sem, contudo, se chegar a nenhuma conclusão. O assunto espanta alguns. Mas, sobretudo, coloca muitos no foco da discussão.
Agora quem faz coro é a própria superprodução cinematográfica: “Lava Jato”. Que já estreou nos cinemas por esses dias. Casas cheias!
A solução só com uma revolução de valores em que roubo ao erário público deve ser tratado como crime hediondo.
Vamos pra ruas?
Falar. E falar. Não resolve nada. Agir. E agir. Pode resolver. Mas essa posição urge.
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