Acordamos tarde. Emília a dizer que eu ia perder o café da manhã. “Já, já o Restaurante fecha para organizar o almoço”, disse ela. Pulei da cama e, açodado, corri ao “150” com Emília e Gui.
“Vocês vão ao bis”? “Mas claro!”, aquiesceram em uníssono. “Melhor que esse, só no Palace de Garanhuns, porque no Palace de Copacabana dizem que está deixando a desejar, sobretudo depois que demitiram mais de 100 por conta do momento difícil porque passa nossa Economia”, disse eu, brincando.

Voltamos à Unidade e nos preparamos para cumprir o programa daquela manhã, início de tarde. Na agenda: “Museu Catavento”. Ele, cultural e educacional. No Parque Dom Pedro II. Fantástico! Hoje, o Museu mais visitado do Brasil. Nele adentramos. Quando vi a sua imensidão, disse: “É preciso um dia inteiro para percorrê-lo”. Aos poucos, e na medida em que avançávamos pelo seu interior, eu rerratificava para: “Alguns dias.”

A emoção bateu-me fortemente. Depois, o orgulho. A mistura de emoção e orgulho, a ponto de não saber quando terminava um e começava o outro. A ponto de não saber discernir. Tomei uma atitude: agradeci a Deus, como sempre faço. Agradeci pelos cinco netinhos que nos deu - a mim e à Emília.

Como imaginei, logo ao adentrar no Museu, uma imensidão. Que para conhecê-lo bem se precisa de alguns dias. E nós por lá ficamos só algumas horas.
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