Claro que teríamos que ter o primeiro para podermos partir para o segundo. O décimo. O vigésimo... Enfim, para chegarmos aonde queremos. Será que fora diferente em cidades como Campos do Jordão e Gramado? Não! Para que essas cidades chegassem aonde chegaram, fizeram o seu primeiro, segundo... Hoje, já dezenas, e sempre incorporando experiências e sugestões dos seus anteriores. Portanto, ampliando-os. E tornando-os melhores e maiores em relação aos passados.
Agora, é preciso que se conte com a ajuda da nossa gente. Nem que essas sejam, tão-só em estímulos. Em aplausos, mesmo. Com sugestões sérias. De boa fé, portanto. Que persegue o sucesso da empresa.
Mas será mesmo que haveremos de chegar aonde queremos? Penso que não. Porque o nosso desejo é incontido. O nosso sonho é irrefreável. Porque estamos sempre querendo mais. E mais. E mais...
Agora, tínhamos que fazer o primeiro. E a mim me parece que esse primeiro Garanhuns está a querer fazer. Aliás, está fazendo, já que em curso desde 18 de novembro passado. Vai dar o que falar. Ou já está dando. Já diz a gente da cidade. Di-lo, também, aqueles que vêm de fora. Do Recife, João Pessoa, Natal, Maceió, Aracajú, Salvador...
Fui às ruas como sempre faço. E fui para conversar. Com muitos. Muitos de vários segmentos da economia. Senti euforia. Ouvi elogios. De todos, inclusive de pessoas do povo - gente simples. Pessoas de todas as classes sociais e convicções. Estas, de toda natureza e tendência - política e religiosa.
Posso dizer, portanto, e sem medo: aplaude-se e apoia-se o nosso “Seus Mais Belos Sonhos de Criança”, o Natal 2014 de Garanhuns. Quem sabe a I edição de tantos que hão de vir. Como ocorrem em Campos do Jordão e Gramado.
Que seja assim.
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