Hoje, exatos dois anos da eleição em que se escolheria o primeiro Papa latino-americano, o primeiro Pontífice do hemisfério sul, o primeiro Papa não europeu e o primeiro Pontífice do Novo Mundo.
Hoje, exatos dois anos em que, na Capela Sistina, se ouvira do Cardeal Bergoglio, porque a ele perguntado: “Eu sou um pecador, confiando na misericórdia e paciência de Deus, no sofrimento, aceito.”
Hoje, exatos dois anos em que, da sacada central da Basílica de São Pedro, o mundo, ansioso, ouvira “Habemus Papam!”
Hoje, exatos dois anos em que, da sacada central da Basílica de São Pedro, o mundo ouvira de seu novo Papa: “Irmãos e irmãs, boa noite! Vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os Irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo... Eis-me aqui.”

Aos poucos, comecei a ouvir referências em sentido contrário. De alegria ao nome escolhido. De apoio ao antes Cardeal de Buenos Aires pela escolha de seu nome papal. E isso, pouco a pouco, na medida em que se sabia mais um pouco... e mais um pouco de sua vida desde a sua juventude.

Austen Ivereigh descreve a morte de Rosa em sua biografia sobre o Papa Francisco. Diz ele: “Ele a adorava, ela era o ponto fraco dele.”

O próprio Papa Francisco é quem responde sobre a escolha de seu nome: “Muitos disseram que me deveria chamar ‘Adriano’, como o grande reformador Adriano VI, ou ‘Clemente’, em vingança contra Clemente XIV, que aboliu a Companhia de Jesus.”
Mas, continua: “Foi por causa dos pobres que pensei em Francisco.” Dos pobres que teve azo ao longo da vida de São Francisco de Assis. Conquanto a eles se dedicando, e destinando toda sua força e amor à sua proteção.
Assim tem sido o nosso Papa Francisco. Que encanta o mundo. Que resgata a Igreja de Cristo. E dela faz exemplo para seus fiéis.
Que Deus permita o Papa Francisco conosco por muitos... Muitos anos.
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