quarta-feira, 16 de agosto de 2017

MÃE, FILHAS, NORA E NETOS EM CANCÚN (13.08.2016) (VOLUME II)


Já agosto. De repente, eu, no escritório, Germana liga, e diz: “Painho vamos para Cancún.” Eu, surpreso, indago: “Como é a história, Germana?” E ela continua: “É painho. Vamos para Cancun. Pro México. Todos! Vai ser legal.” Pergunto: “Todos quem, Germana?” No que ela responde: “Mainha, eu, Giovanna, Cláudia, Gui, Bella, Gabi, Sophia e Lucas. Todos!” Continuo: “Todos? Como todos, Germana? E eu? E seu irmão, Givaldinho? Não contam não? Ou vocês estão esquecidos da gente?” Germana completa:  “É que nós, painho, decidimos que essas férias são para mãe, filhas e netos. Portanto, vocês estão de fora. E, depois, vocês têm as empresas para cuidar.” Perguntei: “Como é a história? Vocês estão querendo dizer que nessa família alguém precisa trabalhar, não é?”        

A verdade é que foram todos para Cancún e, na terrinha, ficamos eu e Givaldinho. Afinal, alguém precisava trabalhar nessa família. 
Cancún é aquele paraíso mexicano, na costa do estado de Quintana Roo, em uma península que se tornou um dos centros turísticos mais importantes do México, tendo conseguido preservar suas belezas naturais e sua cultura ancestral. Cancún é um dos principais destinos turísticos do mundo, senão o principal quando se pretende descansar em uma excelente praia. Limpa e de um mar com água azul, típico da região do Caribe. Que encanta o mundo, e enfeitiça, sobretudo, os americanos que lá aportam durante quase ou todo o ano. 

Pois bem! Foi para lá que foi minha família, e por lá ficaram durante vários dias naquela vidinha paradisíaca de fazer inveja a todo mundo, que dirá a mim e a Givaldinho, proibidos de seguirmos com eles. Mas... Tudo bem! Ficamos por aqui no batente. Nos nossos dias a dia das empresas nesses tempos difíceis e de insegurança econômica e financeira.  

De Cancún só apreciávamos mesmo as fotos que por aqui chegavam. Ainda bem que muitas. De forma instantânea e diária ou quase diária. E lá eu a conferir a pose de todos, sobretudo dos netinhos. Cada um mais bonito ou belo. Ou todos bonitos e belos. 

Bonitos, lindos e belos. E com aquelas carinhas e sorrisos de felicidade que atentam contra o normal do coração do vovô. Que ficou para trás. Saudoso. Sonhando com Cancún. Com todos eles. 


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