Já agosto. De repente, eu, no escritório, Germana liga, e diz: “Painho vamos para Cancún.” Eu, surpreso, indago: “Como é a história, Germana?” E ela continua: “É painho. Vamos para Cancun. Pro México. Todos! Vai ser legal.” Pergunto: “Todos quem, Germana?” No que ela responde: “Mainha, eu, Giovanna, Cláudia, Gui, Bella, Gabi, Sophia e Lucas. Todos!” Continuo: “Todos? Como todos, Germana? E eu? E seu irmão, Givaldinho? Não contam não? Ou vocês estão esquecidos da gente?” Germana completa: “É que nós, painho, decidimos que essas férias são para mãe, filhas e netos. Portanto, vocês estão de fora. E, depois, vocês têm as empresas para cuidar.” Perguntei: “Como é a história? Vocês estão querendo dizer que nessa família alguém precisa trabalhar, não é?”

Cancún é aquele paraíso mexicano, na costa do estado de Quintana Roo, em uma península que se tornou um dos centros turísticos mais importantes do México, tendo conseguido preservar suas belezas naturais e sua cultura ancestral. Cancún é um dos principais destinos turísticos do mundo, senão o principal quando se pretende descansar em uma excelente praia. Limpa e de um mar com água azul, típico da região do Caribe. Que encanta o mundo, e enfeitiça, sobretudo, os americanos que lá aportam durante quase ou todo o ano.

De Cancún só apreciávamos mesmo as fotos que por aqui chegavam. Ainda bem que muitas. De forma instantânea e diária ou quase diária. E lá eu a conferir a pose de todos, sobretudo dos netinhos. Cada um mais bonito ou belo. Ou todos bonitos e belos.
Bonitos, lindos e belos. E com aquelas carinhas e sorrisos de felicidade que atentam contra o normal do coração do vovô. Que ficou para trás. Saudoso. Sonhando com Cancún. Com todos eles.
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